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13 de julho de 2012
MÍDIAS DE SANTA CATARINA
Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Geral
Assuntos: Gerais
Régua eletrônica monitora o rio
Em até 40 dias, o novo sistema poderá ser instalado, e contará com apoio de câmeras, computadores e sensores de medição
A Defesa Civil testou, ontem à tarde, a implantação da régua eletrônica na cabeceira da Ponte de Ferro, no Centro de Blumenau. Uma empresa da cidade é responsável pela instalação do equipamento. O aparelho vai medir o nível do Rio Itajaí-Açu, já que parte das réguas antigas foi levada pela enchente de setembro de 2011.
O secretário da Defesa Civil, José Egídio de Borba, explica que será possível ver o nível de três formas: manualmente, por uma câmera que será instalada no prédio da prefeitura e pelo computador, por meio de sensores que informarão com precisão a metragem da água. Segundo Borba, o novo medidor deverá ser instalado em até 40 dias.
Em Timbó, a prefeitura e o Centro de Operações do Sistema de Alerta (Ceops) fecharam um convênio para a elaboração do Plano de Gestão Contra Enchentes. O trabalho resultará em dois mapas: um de cota-enchente e outro de carta-enchente. O investimento é de R$ 130 mil. A previsão é de que em oito meses os moradores comecem a receber a cartilha com o Plano Individual de Enchente, similar ao de Blumenau.
Para produzir o mapa das cotas, será feito inicialmente o levantamento de campo de todos os cruzamentos e pontos baixos da cidade, baseado nas marcas das enchentes dos anos de 2011 e de 1992.
Ontem, a Defesa Civil entregou a moradores de bairros atingidos por enchentes um kit de informações contra cheias. O kit é formado por uma folha com o Plano Individual de Prevenção de Enchentes, a nova cota para cheias do bairros e uma cartilha com orientações.
Segundo o secretário da Defesa Civil, José Egídio de Borba, a campanha tem como objetivo alertar aos moradores sobre quando sair de casa em caso de enchentes:
– Na última enchente, em 2011, muitas pessoas tiveram dificuldades em saber quando deixar a moradia.
Dez feridos na Capital
Mulher teve ferimentos graves na batida entre ônibus, caminhão e carroDuas vítimas do acidente envolvendo um caminhão, um ônibus e um automóvel, no amanhecer de ontem, no Centro de Florianópolis, continuavam internadas no Hospital Celso Ramos, na noite de ontem, e podem ter alta ainda hoje.
Uma mulher que estava sentada em um dos bancos do ônibus perto do ponto da batida, foi a vítima mais grave. Ela teve fratura exposta na mão e suspeita de traumatismo craniano, segundo os Bombeiros. A identidade não foi divulgada.
Conforme informações da Secretaria Estadual de Saúde, o outro paciente é Alan Vieira de Paula, passageiro do caminhão, que fraturou a mão. Ele é filho do condutor. O do ônibus não ficou ferido.
Pelo menos 10 pessoas – nove, passageiros do ônibus – sofreram ferimentos e tiveram de ser atendidas por socorristas após o acidente. Sete delas chegaram a ficar internadas, segundo os Bombeiros.
O caminhão e um ônibus articulado da empresa Canasvieiras se envolveram no acidente por volta das 6h, na Rua Frei Caneca, próximo ao cruzamento com a Avenida Mauro Ramos, no Centro de Florianópolis.
De acordo com os Bombeiros, os dois veículos teriam colidido depois que o caminhão perdeu o controle na subida para o Morro da Cruz.
O caminhão atingiu de raspão um automóvel Sandero antes de bater na lateral do ônibus.
O trânsito ficou congestionado no trecho, que recebe grande quantidade de veículos em direção ao Centro da cidade no horário.
Quatro feridos no Norte
Um homem ficou preso nas ferragens e teve que ser resgatado por bombeiros na tarde de ontem na Rua Monsenhor Gercino, no Itaum, na Zona Sul de Joinville, após um acidente. Uma Sportage bateu num Meriva e deixou quatro pessoas feridas. Nenhuma com gravidade.
Segundo informações de testemunhas, o motorista da Sportage teria perdido o controle do veículo e batido no Meriva, que aguardava para entrar na rua.
Os bombeiros tiveram que tirar Carlos Sartori, motorista da Meriva, de dentro das ferragens. Junto com ele, estava Jordana Obadovski e uma menina de oito anos.
No outro carro estava Mário José Moreira. Os dois motoristas foram levados ao Hospital São José com suspeita de fratura e com dores no peito.
Segundo informações dos bombeiros, as vítimas tiveram contusões e suspeita de fraturas. Nenhuma estava em estado grave.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Barulho termina em morte em Blumenau
Barulho termina em morte em Blumenau
PM vai investigar ação de policiais chamados para conter algazarra que resultou em crime no CentroO 10º Batalhão da Polícia Militar (PM), em Blumenau, começa a investigar hoje, por meio de uma sindicância interna, o comportamento dos policiais militares que atenderam aos chamados de moradores do Centro da cidade para ocorrências de perturbação de sossego alheio na Rua 7 de Setembro, na madrugada de ontem.
O procedimento aberto pelo comandante da unidade, tenente-coronel Cláudio Roberto Koglin, pretende detalhar como agiram os policiais quando foram ao local diante da presença de um grupo de jovens que estaria fazendo barulho no local. Incomodado com a situação, o caseiro de uma das residências próximas à entrada da Rua Paraíba atirou contra as pessoas que estavam em frente à casa e matou uma delas.
Kleber Bleichuvehl, 21 anos, foi atingido no peito com um dos disparos feitos por Arcides Urbano da Silva, 69 anos. Irritado com a presença dos jovens e o barulho que teriam feito no local, Silva reagiu e matou o rapaz, por volta das 5h30min.
Ordem teria sido de sair do local
A decisão do comandante partiu da informação de que policiais militares foram chamados pelo menos duas vezes ao local para conter a suposta algazarra feita pelo grupo. Em uma delas, os rapazes teriam sido orientados a sair da frente da casa.
– Vou chamar os policiais e ouvir o que aconteceu. Estou muito preocupado com este fato e vamos descobrir o que ocorreu – garantiu Koglin.
Em entrevista, o caseiro que disparou os tiros afirmou que, várias vezes, ligou para o filho, reclamando do barulho constante do grupo que se reunia em frente à casa. Como a PM era acionada e, segundo ele, não resolvia o problema, o caseiro decidiu agir.
– Eu só queria assustar. Agora vou pagar o que devo. Isso eu não nego, sei que errei – admitiu Silva.
O próprio caseiro contou ontem à reportagem e à polícia que utilizou uma arma calibre 22 para disparar contra os jovens, da janela de casa. Ele alegou ainda que, em outras ocasiões, os jovens já haviam cortado a luz e o abastecimento da água.
– Ele me ligava com frequência pedindo ajuda de madrugada. Desta vez, ele estourou – contou o filho do idoso, Charles Urbano da Silva.
Grupo tinha empregados de bares e restaurantes
Após ser atingido pelo tiro no peito, Kleber Bleichuvehl ainda correu pela calçada da Rua 7 de Setembro até chegar em frente a um prédio, onde caiu ferido. O Samu foi acionado, mas quando chegou ao local, o jovem já estava morto.
O autor dos disparos, Arcides Urbano da Silva, foi preso em flagrante e levado à Central de Polícia. No fim da manhã de ontem, o idoso já estava no Presídio Regional de Blumenau.
Na casa em que ele trabalhava como caseiro, a Polícia Militar (PM) também encontrou uma arma calibre 32. Segundo a Polícia Civil, ele responderá a processo pelo crime de homicídio qualificado. Se condenado, o caseiro pode receber uma pena que varia de 12 a 30 anos de prisão.
Em entrevista à RBS TV, Alex Pereira Leal, 20 anos, um dos amigos de Bleichuvehl que estava no local no momento do crime, contou que parte do grupo morava em uma pensão ao lado da residência onde Arcides Silva trabalhava como caseiro.
Durante a madrugada de ontem, segundo Leal, os amigos se reuniram para beber e confraternizar.
– Eles (os policiais) nos pediram para sair (da rua). Quando voltamos, fomos recebidos com os tiros – disse.
Bleichuvehl era assador em uma churrascaria de Blumenau. Além dele, outros integrantes do grupo que estava em frente à casa também trabalhavam à noite em bares e restaurantes da cidade.
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Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Operação Falcatrua
Bando dava golpes em quatro estados
No Código Penal, o número “171” corresponde ao crime de estelionato. Na linguagem popular, “dar 171” significa dar um golpe, enganar, fraudar. É exatamente este o número da placa do carro do chefe de uma quadrilha de estelionatários que aplicava golpes no sistema financeiro em SC, RS, PR e MG. O bando foi preso, ontem, pela Polícia Federal (PF) de Itajaí, na Operação Falcatrua.
As letras da placa do veículo, BCO, significam “banco”, e falcatrua era a expressão usada pelo bando para se referir à preparação dos golpes, de acordo com a polícia.
A PF tem indícios de que o líder da organização criminosa estaria praticando estelionato há cerca de 20 anos, e que o valor movimentado com os golpes giraria em torno de R$ 300 mil por mês.
Sessenta policiais federais de todo o Estado cumpriram 11 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão contra o chefe da organização e comparsas, além de sequestro de bens e arrecadação de valores obtidos ilicitamente pela quadrilha. Os mandados foram cumpridos em Itajaí, Camboriú, Balneário Camboriú e Itapema.
As investigações começaram há seis meses e indicam que a quadrilha era estruturada e dedicada a estelionato na Previdência Social. O crime era praticado por meio da utilização indevida de nomes de segurados, possibilitando a obtenção de empréstimos fraudulentos junto a Caixa Econômica Federal (CEF).
Os golpistas abriam contas bancárias em diversas instituições financeiras, em nome dos beneficiários dos empréstimos, para onde o dinheiro era transferido ou depositado e depois sacado. Para acessar as contas, usavam senhas com o número “171”.
A polícia apurou que, além de lesar instituições federais, a quadrilha fazia financiamentos em redes de lojas e comprava aparelhos e linhas de celulares usando nomes falsos.
O bando utilizava “laranjas”, que recebiam entre 10% e 15% dos valores sacados e eram obrigados a repassar o restante ao comando da quadrilha, cujos integrantes acompanhavam as operações em locais próximos aos estabelecimentos lesados.
Todos serão indiciados por estelionato, formação de quadrilha, uso de documento falso, ameaça e falsificação de documento público.
Ação espalhada
Cidades onde a quadrilha aplicava golpes
– Santa Catarina – Araranguá, Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Gaspar, Itajaí, Itapema, Jaraguá do Sul, Joinville, Lages, Rio Negrinho, São Bento do Sul, Tubarão e Videira.
– Paraná – Curitiba e São José dos Pinhais.
– Rio Grande do Sul – Vacaria e Veranópolis.
– Minas Gerais – Governador Valadares, Guanhães, Muriaé e Timóteo.
____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: Suspeito de pedofilia
Professor preso no Planalto Norte
Pelo menos 16 crianças teriam sido vítimas do ex-seminarista de 43 anos que dava aulas em três escolas de Monte Castelo
Um professor de Monte Castelo, no Planalto Norte, foi preso na semana passada por suspeita de abusar de crianças de uma escola estadual. Pelo menos 16 alunas teriam sido abusadas em 2011 e 2012. O professor foi levado para o Presídio Regional de Mafra. De acordo com a Polícia Civil, o suspeito negou as acusações. As informações foram veiculadas em reportagem da edição de ontem do Jornal do Almoço, da RBS TV.
Os supostos abusos só foram descobertos em 21 de maio deste ano porque uma das meninas contou a um colega sobre o que aconteceu e pediu segredo. Mas o garoto não conseguiu guardar por muito tempo e relatou aos avós, que procuraram a direção da escola. A diretora, Gilvane Schadeck, chamou a menina, que confirmou a história. Mais 15 casos surgiram depois.
Adão Adelino Lemos, 43 anos, ex-seminarista, dava aulas em três escolas – uma estadual e duas municipais – de filosofia, música e ensino religioso. É casado e sem filhos. Além de professor, ele também foi vereador de Monte Castelo entre 2005 e 2008.
Como ex-seminarista e participante ativo de atividades religiosas, o professor era considerado uma pessoa boa por moradores do município de 8 mil habitantes. A notícia da prisão pegou de surpresa as pessoas. Alguns não acreditam que as acusações são verdadeiras.
Após as denúncias, o professor foi exonerado da escola estadual. A diretora Gilvane e a Gerência Regional de Educação chamaram Adão para conversar e deram duas opções: o afastamento durante as investigações ou a demissão. Ele preferiu se demitir. Na mesma semana, vieram as exonerações das escolas municipais.
A Polícia Civil de Monte Castelo indiciou o professor por estupro de vulnerável e pediu a prisão preventiva dele ao Judiciário. O mandado foi cumprido na última semana.
O promotor Belmiro Hanisch Júnior denunciou Adão à Justiça. Segundo Hanisch, o caso tem o agravante de o professor exercer autoridade sobre as crianças.
O advogado do professor pedirá a liberdade provisória dele. O defensor só irá se manifestar sobre o caso após a Justiça analisar o pedido, mas diz que seu cliente nega os crimes.
Pais notaram indícios de problemas
Familiares das supostas vítimas disseram ter percebido há algum tempo que havia indícios de problemas. Algumas crianças não queriam mais ir às aulas do professor e até inventavam desculpas para faltar.
Um dos pais relata que a filha dizia que o professor era muito chato, que não queria ir à aula. Nestes dias, conta o pai, ela ficava irritada e inquieta.
A mãe da menina do primeiro caso que veio à tona diz que a filha relatou que o professor chamava as alunas até a mesa dele e passava a mão nas partes íntimas. Uma proteção na frente da mesa impediria que os outros vissem o que acontecia.
Para familiares, pode haver mais casos
Agora, a mãe lamenta as condições emocionais da filha, que se retrai a cada toque. Após o banho, a pequena não deixa a mãe sequer enxugar suas partes íntimas.
Os pais acreditam que o número de vítimas pode ser maior, já que algumas famílias têm medo ou vergonha de se expor. Segundo um pai, outros falaram que não precisava mais denunciar porque já tinham avisado. As meninas que teriam sofrido abuso passam por tratamento psicológico para se livrar dos traumas.
____________________________________________________________________________ Veículo: Diário Catarinense
Editoria: Polícia
Assunto: PF apreende R$ 682 mil em notas falsas
PF apreende R$ 682 mil em notas falsas
A Polícia Federal (PF) apreendeu, na noite de quarta-feira, em Curitiba, o equivalente a R$ 682 mil em cédulas falsas. De acordo com a PF, esta é a maior apreensão de dinheiro falso já registrada no Brasil.
Um homem de 50 anos e uma mulher de 30 vinham sendo monitorados há alguns dias e foram flagrados ao trocarem notas entre si. Na hora da prisão, o homem estaria repassando cédulas que seriam distribuídas nas imediações do Estádio Couto Pereira, onde Coritiba e Palmeiras disputavam a final da Copa do Brasil.
O dinheiro falso será periciado no laboratório da PF. Em seguida, o material será encaminhado ao Banco Central, órgão responsável pela destruição de moeda falsa.
____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia
Editoria: Hélio Costa
Assunto: Justiça cobra do governo construção de centro educativo para menor infrator
Justiça cobra do governo construção de centro educativo para menor infrator
Governador apresenta projeto de complexos socioeducativos e promete reformar o Plantão de Atendimento Inicial na Capital.
Adolescente infrator
Desembargadores e juízes da Coordenadoria Estadual da Infância e da Juventude cobraram do governador Raimundo Colombo a construção de unidades para abrigar menores em conflito com a lei. O desembargador Vanderlei Romer, apresentou pontos importantes para o Judiciário quanto ao atendimento socioeducativo. A preocupação dos desembargadores compartilha com vários registros que fiz na coluna em edições anteriores. Há tempo venho alertando que depois que o governo mandou implodir o São Lucas, em dezembro de 2011, o número de ocorrências envolvendo adolescentes infratores aumentou na cidade porque os garotos sabem que não existe mais complexo para eles cumprirem medidas socioeducativa. São apreendidos e liberados. No entanto, o governador falou sobre o projeto do Centro de Atendimento Socioeducativo da Grande Florianópolis e a reforma do Plantão de Atendimento Inicial da Capital, que deverá servir de modelo para o Estado. Resta saber, agora, quando estas unidades serão construídas
____________________________________________________________________________ Veículo: Notícias do Dia
Editoria: Paulo Alceu
Assunto: Projeto Valorem
A Polícia Militar criou o projeto Valorem visando o reconhecimento profissional dos policiais que se destacam no combate ao crime. Ontem, 13 deles foram premiados com troféus e diplomas pelo trabalho desempenhado no primeiro semestre deste ano. A importância dessa dedicação foi sublinhada pelo comandante Nazareno Marcineiro ao expressar que “esses homens doam suas vidas, entregam sua juventude para proteger pessoas.” A premiação se dá depois de uma avaliação de comportamento e eficiência dos comandantes das 13 regiões. Desta vez o prêmio foi uma viagem a São Paulo para conhecer uma feira de segurança internacional, com a participação de 103 países.
ACONTECEU NA ALESC
Delegado Renato Hendges recebe título de Cidadão Catarinense das mãos da deputada Angela Albino
Na noite desta quarta-feira (11), em Sessão Solene em homenagem ao delegado Hendges, no Plenário Deputado Osni Régis da Assembleia Legislativa, a deputada Angela Albino (PCdoB) foi convidada para fazer entrega da placa com o título de cidadão catarinense ao delegado. Como retribuição pela honraria, Hendges ofereceu um retrato falado a Gelson Merisio (PSD), presidente da Casa e propositor da homenagem, através do PL 271/09. Renato Hendges tem 47 anos de prestação de serviços públicos, sendo 35 deles de atividades na polícia civil. É um dos profissionais mais respeitados da polícia catarinense. Atualmente, também é presidente da Associação de delegados de polícia de Santa Catarina – ADEPOL/ SC. Está sempre à frente das negociações com o Governo, no que diz respeito às perdas salariais. ”O Renatão, como é carinhosamente conhecido pelos colegas, mostra que um grande profissional, uma grande pessoa e uma grande figura humana andam juntas”, declarou a deputada Angela Albino.
Na ocasião estavam presentes autoridades do legislativo, executivo e judiciário, familiares do homenageado,vítimas de sequestro por ele salvas, bem como um grande número de policiais que fazem parte da corporação. ”Espero ter força e saúde para continuar ajudando a sociedade catarinense na busca da paz social”, confessou emocionado o delegado.
Com emendas, PLC da Defensoria vence nova etapa
Com 20 emendas, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou na quarta-feira (11) o parecer favorável ao Projeto de Lei Complementar (PLC) 16/12, que trata da criação da Defensoria Pública Estadual. A proposição segue agora para análise das comissões de Finanças e Tributação e de Trabalho. A previsão é que ela seja votada em plenário na próxima semana.
A votação teve a abstenção do deputado Dirceu Dresch (PT). Ele havia pedido vistas ao projeto para poder analisar as emendas que foram incorporadas pelo relator da matéria, deputado José Nei Ascari (PSD). Diante do apelo de outros membros da comissão, e devido ao pouco tempo que as demais comissões teriam para apreciar o PLC, Dresch abriu mão do pedido, mas optou por se abster da votação.
Já a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/12, que também trata da Defensoria Pública, teve pedido de vistas de Dresch. O parecer relativo a essa matéria, também de autoria de José Nei Ascari, será votado na próxima reunião da CCJ.
Emendas
Foram apresentadas cinco emendas à PEC da Defensoria Pública, todas de autoria da bancada do PT. Ascari acatou uma emenda, que inclui no texto original da PEC a obrigação do defensor público geral em comparecer anualmente à Assembleia para prestar contas das atividades da Defensoria.
Para o PLC, foram apresentadas 35 emendas. O relator acatou 19, a maioria delas elaborada pela bancada do PT. As acatadas por Ascari estabelecem, entre outras coisas:
– aumento do número de regionais da defensoria de 14 para 21;
– contratação de 60 defensores públicos já no primeiro concurso – e não 20, como previa o projeto original;
– dispensa da necessidade de comprovação de renda para acessar os serviços da Defensoria Pública;
– prazo de três meses, a contar a partir da promulgação da lei complementar, para a realização do concurso público;
– eliminação da realização de convênio com a OAB/SC para a prestação da assistência jurídica gratuita;
“Essas alterações ao projeto foram discutidas com o líder do governo e com representantes do governo”, explicou Ascari. “Creio que avançamos bastante na melhoria do projeto”.
Dresch elogiou as modificações no PLC, mas pediu mais tempo para analisar as alterações. Os deputados Serafim Venzon (PSDB) e Silvio Dreveck (PP), além do presidente da comissão, deputado Romildo Titon (PMDB), apelaram pela votação imediata do parecer. “Se votarmos o relatório na semana que vem, vamos dar pouco tempo para as outras comissões analisarem o projeto”, justificou Dreveck.
MÍDIAS DO BRASIL
Veículo: Folha Online
Editoria: Geral
Assunto: Cinco suspeitos morrem em troca de tiros com a PM em SP
Cinco suspeitos morrem em troca de tiros com a PM em SP
Por volta da 1h30, um homem morreu em uma troca de tiros com a polícia na rua Alfredo Reimberg, na Vila Marcelo, zona sul de São Paulo. Ele é suspeito de ter participado de um ataque a uma base da PM na rua Amaro Alves do Rosário. Outros dois homens fugiram. O caso foi registrado no 85º Distrito Policial do Jardim Mirna.
A base fixa da Polícia Militar foi alvo de tiros na rua Amaro Alves do Rosário, na região de Parelheiros, zona sul de São Paulo Leia mais
Um suspeito de roubar uma moto morreu em outra troca de tiros com policiais militares na rua Oscar Pedro Ferreira, no Jardim Bela Vista, em Itapevi (Grande São Paulo), por volta da 1h. Um suspeito está foragido. O caso foi registrado no Distrito Policial Central de Itapevi.
Por volta das 23h, uma perseguição a quatro suspeitos em um carro roubado terminou com três mortos na rua Chafariz das Marrecas, na Vila Santo Antônio, zona norte de São Paulo.
Segundo a polícia, após baterem o carro contra um muro os criminosos desceram atirando contra os policiais. Na troca de tiros, três foram baleados e levados ao pronto-socorro de Taipas, mas não resistiram aos ferimentos e morreram. Foram apreendidas uma espingarda e duas pistolas.
O caso foi registrado no 72º DP (Vila Penteado). Um suspeito está foragido.