Clipping do dia 15 de julho

 

CLIPPING

15 de agosto de 2012

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Caminhoneiro se fere em acidente na BR-376

O motorista de um caminhão ficou gravemente ferido após um acidente na BR-376, em Guaratuba, ontem pela manhã. Ele colidiu contra a traseira de outro caminhão, na descida da serra, por volta das 7h. Moacir Semeler, que dirigia o caminhão atingido, não sofreu ferimentos e relatou que o outro motorista admitiu que teria dormido ao volante.

 

Corpo de menina é encontrado

De acordo com informações dos bombeiros de Rio Negrinho, o corpo de uma menina de sete anos foi encontrado no Rio Preto, entre os municípios de Rio Negrinho e Mafra, por volta das 11h25min de ontem.

Ela é uma das vítimas que estava no Ford Ka com placas de Jaraguá do Sul que capotou na BR-280 e caiu dentro do rio por volta das 6h de segunda-feira. A mãe da criança, Juliana Mallon, 26 anos, já havia sido encontrada no dia do acidente, por volta das 11h. Ela estava presa ao cinto de segurança do veículo, encontrado a uma profundidade de cinco metros. Agora, os bombeiros continuam as buscas ao corpo do marido dela, que estava dirigindo o veículo.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Uso de farda em festa

 

Inquérito só vê indício de irregularidade

Após 40 dias de investigações, a Polícia Militar concluiu que houve indício de transgressão disciplinar quando três soldados de Videira, no Meio-Oeste, praticaram atos libidinosos com uma mulher, que usa parte da roupa militar.

Conforme o inquérito, houve exposição vexatória da corporação. Porém, o documento não aponta crime, já que as fotos que vazaram na internet teriam sido tiradas no apartamento de um dos policiais, em horários de folga.

O inquérito será enviado à Vara da Justiça Militar, em Florianópolis. Caso seja comprovada a transgressão, os três soldados poderão sofrer repressão, detenção ou prisão, segundo o regulamento disciplinar da PM.

Segundo o comandante do 15º Batalhão de PM, Yukio Yamaguchi, os PMs continuam trabalhando e dificilmente serão afastados das atividades.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Complexo no Vale

 

Decisão com os prefeitos

O primeiro passo para a construção de um complexo prisional no Médio Vale do Itajaí está nas mãos dos prefeitos das 14 cidades da região.

A partir do consenso deles, será definido o município em que o Departamento de Administração Prisional (Deap) de Santa Catarina construirá a nova estrutura. O órgão assegura que os recursos para a obra estão garantidos, faltando apenas a decisão dos prefeitos para que seja iniciado o projeto da unidade na área de, no mínimo, 50 mil m2 a ser disponibilizada pelas prefeituras. Diante disso, a reportagem procurou essa semana os prefeitos que fazem parte da Associação de Municípios do Médio Vale do Itajaí para saber a opinião de cada um sobre a possibilidade de receber em suas cidades um complexo prisional.

Dos 14 representantes, 10 deles se posicionaram sobre o assunto, um informou via assessoria que não se manifestaria e outros três não foram encontrados. Cinco prefeitos assumiram a possibilidade de receber uma unidade prisional (Guabiruba, Blumenau, Botuverá, Brusque e Doutor Pedrinho), dois preferem consultar a população (Apiúna e Gaspar) e outros três rechaçaram a hipótese (Ascurra, Indaial e Rodeio).

Para ser um complexo, a nova estrutura será formada por presídio, destinada a presos que aguardam condenação, penitenciária, para detentos condenados, e um espaço de regime semiaberto. A intenção do Deap é construir em Blumenau um modelo parecido com os já existentes em Itajaí e Joinville. Para isso, o diretor do órgão, Leandro Soares Lima, garante que parte da verba do programa estadual Pacto Por Santa Catarina – destinado ao sistema penitenciário – será reservada para o complexo do Médio Vale.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Polícia

Assunto: Roubo ao Banco do Brasil de Torres

 

Explosão, tiros e fuga para SC

Polícia Civil gaúcha investiga a participação de criminosos de Santa Catarina no roubo ao Banco do Brasil de Torres

A Polícia Civil gaúcha investiga a participação de criminosos catarinenses no ataque com dinamite à agência do Banco do Brasil de Torres, cidade litorânea do Rio Grande do Sul que faz divisa com Santa Catarina.

O roubo, que impressionou pela extrema violência, aconteceu ontem de madrugada. As buscas pela quadrilha, que teria fugido em direção a SC, tiveram a participação da Polícia Militar catarinense.

A Polícia Civil de SC confirmou troca de informações com a polícia do RS, que vem investigando a onda de ataques com dinamite em seu Estado, assim como ocorreu em SC, em 2011, quando foram registrados mais de 30 ataques com dinamite. No RS, foram 14 ataques este ano.

Por volta da 1h30min, 10 homens encapuzados e com armamento pesado e exclusivo das forças de segurança, causaram a destruição da agência, no Centro de Torres. Eles fecharam a rua do banco. Pedestres serviram de escudo no tiroteio de cerca de 15 minutos entre assaltantes e policiais da Brigada Militar (a PM do RS). Cápsulas de munição de armas de uso exclusivo das Forças Armadas, Polícia Federal (PF) e colecionadores como a 7.62 (Fuzil Automático Leve – FAL) e a 9 mm (usada em pistola e submetralhadoras) foram recolhidas no local. A princípio, ninguém ficou ferido.

Os assaltantes teriam fugido em dois carros, em direção a Passo de Torres, primeira cidade depois da divisa do RS com SC. Barreiras foram montadas pelas polícias gaúcha e catarinense na divisa entre os dois estados. Até as 20h de ontem, ninguém havia sido capturado, segundo o delegado responsável pelas investigações, Juliano Ferreira, titular da Delegacia de Roubo a Banco do Departamento de Investigações Criminais do RS (Deic).

Embora as investigações apontem que o bando é do RS, Juliano não descartou a possibilidade da quadrilha ser de SC ou do envolvimento de catarinenses no bando.

– Torres fica muito perto de SC e eles provavelmente fugiram em direção ao Estado catarinense – observou Juliano.

 

Planos de esconderijos antes e depois da fuga

Levantamento de rotas de fuga e a produção de esconderijos pré e pós fuga seriam as supostas atividades de catarinenses no bando. A PM de SC considerou pouco provável que a quadrilha seja do Estado porque não foi identificado nenhum grupo desse porte atuando por aqui. No passado, a maioria das quadrilhas em SC era do RS e do Paraná com eventual participação de catarinenses como a do assaltante José Luís Freitas, integrante da facção criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).

A quadrilha do Freitas foi presa em 28 de abril de 2011, na Operação Caixeiros, em SC, a maior já realizada contra este tipo de crime no Estado, resultado de meses de investigações coordenadas pelos delegados Claudio Monteiro e Diego Azevedo da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic). Depois dessa prisão, os ataques com dinamite diminuiram. A onda agora é o maçarico, com pelo menos 98 ações deste tipo em 2012, em Santa Catarina.

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Veículo: A Notícia

Editoria: Polícia

Assunto: Crimes e ocorrências

 

Homem é condenado a oito anos por tentativa de homicídio em Jaraguá do Sul

Vanderlei José Fogaça, 43 anos, foi condenado em primeira instância a oito anos de prisão em regime fechado, por tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil, em júri popular que ocorreu nesta terça-feira no Fórum da Comarca de Jaraguá do Sul.

O réu respondeu o processo em liberdade e, enquanto não transitar e julgado, não será preso. O advogado de Vanderlei, Lodemar Resner, informa que deverá recorrer ao TJ-SC.

 

O crime ocorreu no dia 14 de novembro de 2003, dia que o réu disparou dois tiros em Mário Braier, 41 anos. A briga ocorreu depois que o sobrinho de Vanderlei teria tomado o pirulito do filho de Mário

 

 

Ladrões armados levam carro de delegado em Joinville

Crime ocorreu no início da noite desta terça-feira e mobiliza policiais em busca dos assaltantes

Um delegado de Joinville foi roubado no início da noite desta terça-feira. Os assaltantes estariam armados e teriam fugido com o carro dele. Uma operação foi montada pelas polícias Civil e Militar para encontrar os assaltantes.

 

O coordenador da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Joinville, delegado Marcel de Oliveira, está à frente da operação, que ocorre na noite desta terça-feira. O delegado teve seu nome preservado por motivos de segurança. Até agora, ninguém foi preso.

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assunto: Caixas eletrônicos

 

Audácia dos caixeiros passa dos limites

Quadrilha invade agência bancária a 100 metros da Delegacia Geral, em esquina movimentadíssima e vigiada pelas câmeras da segurança pública

Caixeiros

Ladrões especializados em furtar valores de caixas eletrônicos agiram bem no Centro da Capital, em um local movimentado, a menos de 100 metros do prédio da Delegacia Geral de Polícia, onde, certamente, existe policial ou segurança privada fazendo a guarda patrimonial do edifício público. Dos dez caixas do Santander, os criminosos roubaram todo o dinheiro em três autoatendimentos. O banco fica localizado na esquina das ruas Tenente Silveira, com a rua Álvaro Ramos, cuja área tem a cobertura da câmera 42 da Segurança Pública. A central do videomonitoramento funciona on line na sede do 4º BPM. Para não chamar a atenção de quem passasse na rua e evitar serem flagrados pela vigilância eletrônica, os caixeiros usaram serras copo diamantada ao invés do tradicional maçarico que espalha centelhas incandescentes  quando a chapa de aço está sendo cortada.

 

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