Clipping do dia 16 de outubro

 

Clipping do dia 16 de outubro

 

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assunto: Evento Base Aérea

 

A PROPÓSITO

Se a Polícia Rodoviária Estadual foi informada sobre o final do evento na Base Aérea, não poderia prever que haveria um começo, com fluxo intenso de gente indo?

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Fila na Via Expressa Sul

 

Lições do congestionamento

Se a estratégia empregada em jogos do Avaí tivesse sido usada no evento na Base Aérea, problema poderia ser minimizado

Pedido de apoio somente para o final do evento que reuniu 35 mil pessoas, falta de espaços para estacionar carros no entorno, resposta demorada a um problema visto por toda a cidade. Tudo isso, em um final de feriadão em que o Aeroporto Hercílio Luz teve um acréscimo de 3,3 mil passageiros, comparando-se à média diária de outubro.

Para a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o congestionamento que se formou na Via Expressa Sul, domingo, poderia ter sido evitado se a Base Aérea de Florianópolis tivesse planejado a programação.

A Base defende-se. Diz que pediu ajuda, embora reconheça que só para o encerramento, entre 17h30min e 19h. Segundo o major Pablo Nocetti, da área de Recursos Humanos do Batalhão da PMRv, fica a lição para que evento semelhante não torne motoristas e passageiros reféns. Entre elas, cita, bolsões alternativos para estacionamento e uso da frota do transporte coletivo.

Conforme a Base Aérea, são mais de 30 anos de Portões Abertos – muitas vezes no feriado de 12 de outubro – e a cidade nunca teve problemas de trânsito como o de domingo.

 

Feriadão deixa passageiros na mão

O congestionamento impediu que passageiros chegassem a tempo no Hercílio Luz. Muitas delas tentaram embarcar via rodoviária, mas enfrentaram um segundo problema. Era final de feriadão e até os ônibus extras estavam com a capacidade esgotada.

Ontem, a Catarinense teve de colocar carros extras de última hora para São Paulo. A partir das 15h, oito ônibus foram necessários para atender a demanda. Além da capital paulista, a empresa percebeu movimento intenso na procura por passagens para Curitiba.

Para Porto Alegre, a situação era semelhante. No domingo, a Santo Anjo colocou nove carros extras para atender a demanda. Todos saíram lotados. O último deles partiu às 23h com 10 lugares vagos.

E para arrematar a maré ruim dos passageiros de avião, outros dois problemas nacionais se somaram à perda de voos pelo congestionamento: fechamento do aeroporto de Viracopos (em Campinas, SP – reaberto ontem à tarde) e falha no check-in da TAM. Por causa destes dois problemas, segundo a Infraero, 12 viagens da Azul foram canceladas, obrigando 596 pessoas a remarcar, ontem, os voos perdidos no domingo em Florianópolis. Foi uma bola de neve que dificultou a vida de quem pretendia viajar.

 

“Não houve um planejamento”

Entrevista Major Pablo Ramon Nocetti chefe de Recursos Humanos do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária de Santa Catarina

 

Diário Catarinense – A Polícia Militar Rodoviária foi informada sobre o evento de domingo na Base?

Pablo Nocetti– Sim. Foi encaminhado um e-mail para o comando daquela área, que fica no Campeche.

 

DC – O que dizia?

Nocetti – Era um pedido de apoio para o final do evento, entre 17h30min e 19h, mesma solicitação dos anos anteriores.

 

DC – E foi atendido?

Nocetti – Sim. Tínhamos seis policiais e duas viaturas na rodovia.

 

DC – Como explicar tanta dificuldade no trânsito?

Nocetti – Não houve planejamento por quem organizou o evento, como ocorre em outras programações de grande porte, como nos jogos do Avaí, em que o entorno do estádio é usado como estacionamento. Com antecedência de informações sobre o público, poderíamos ter alternativas, como bolsões para os veículos.

 

DC – Qual a lição que fica?

Nocetti – Eventos dessa magnitude precisam ser planejados. É preciso analisar a viabilidade das condições do tráfego, levando em conta a data em que ocorrem. Precisamos saber do uso do espaço da própria Base para estacionamento e incluir as empresas de transporte coletivo no planejamento.

 

DC – Com planejamento daria para evitar os problemas?

Nocetti – Talvez minimizado.

 

Primeiro problema deste tamanho

Entrevista

O Diário Catarinense também questionou a Base Aérea de Florianópolis, que solicitou as perguntas por escrito. Foram enviadas sete perguntas objetivas, mas nem todas respondidas. Confira:

 

Solicitação de apoio

“Feita em forma de e-mail e para o final do evento, entre 17h30 e 19h.”

 

Evento

“O evento “Portões Abertos” é uma atividade institucional da Força Aérea Brasileira, que ocorre anualmente, servindo para divulgar o trabalho de seus integrantes e para aproximar a comunidade local das rotinas e equipamentos ligados ao voo.”

 

Público subestimado

“Historicamente, o acontecimento atrai um público expressivo. Por isso, todos os anos, a organização do evento coordena ações junto à Polícia Militar no intuito de manter normalizado o escoamento do trânsito ao final das apresentações.”

 

Planejamento

“Em mais de 30 anos de Portões Abertos – muitas vezes no feriado de 12 de outubro – a cidade nunca teve problemas de trânsito deste porte. O movimento de visitantes ocorrido no domingo certamente superou as expectativas, provavelmente devido ao bom tempo, feriado e ampla divulgação pela mídia local.”

 

Lição para eventos futuros

“A Base Aérea envidará todos os esforços para aprimorar as ações ligadas ao trânsito, em especial, a cooperação com a PM.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Zoneamento

 

Votação na Capital deve ser até quinta

O projeto de lei que muda a regulamentação sobre a ocupação de áreas de urbanas de Florianópolis ainda não tem data marcada para voltar à pauta do plenário. De acordo com a Câmara de Vereadores está dentro do prazo regimental de 30 dias para uma nova apreciação. Quinta-feira completa um mês da aprovação.

O projeto trata de mudança de zoneamento em áreas como Campeche e Cacupé, transformação de áreas verdes de lazer em área residencial e incentivo à construção de shoppings. Comunidades reagiram e um abaixo-assinado virtual foi aberto contrário às mudanças.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Moacir Pereira

Assunto: Eleições

 

 

O discurso das mudanças

Os seis candidatos às prefeituras de Florianópolis, Blumenau e Joinville pertencem a partidos distintos e apresentam-se agora em condições diferenciadas. Em Florianópolis, a oposição com Cesar Souza Junior (PSD) e a situação com Gean Loureiro (PMDB). Na cidade de Blumenau, dois candidatos da base política do prefeito João Paulo Kleinübing (PSD): Jean Kuhlmann (PSD) e Napoleão Bernardes (PSDB). Em Joinville, dois postulantes que derrotaram o prefeito Carlito Merss (PT): Kennedy Nunes (PSD) e Udo Döhler (PMDB).

 

Os seis adotaram um discurso semelhante pelas mudanças.

As mensagens mais fortes pela renovação partem agora do deputado Cesar Souza Junior, em franca oposição ao prefeito Dário Berger (PMDB). Quase todas suas propostas falam em mudanças urgentes no planejamento e na gestão.

Gean Loureiro mantém-se fiel ao prefeito, mas também procura destacar que, se eleito, fará um governo com seu estilo. Diz que ele é a mudança de verdade.

Kennedy Nunes abriu os programas de TV com o mesmo esquema de produção. Ele faz as reportagens, a ancoragem e, com uma competente comunicação, anuncia as mudanças que vai executar na cidade, se for o vitorioso.

O empresário Udo Döhler tem enfatizado as carências da maioria da população, especialmente na periferia, nas mudanças de gestão, que podem representar redução de custos e aplicação melhor dos recursos, em especial, na saúde e na educação.

No Vale do Itajaí, outra campanha singular, com Napoleão Bernardes enfatizando que sua candidatura representa a grande renovação na prefeitura. Oriundo do rádio e da TV, ocupa o vídeo como experiente comunicador. Jean Kuhlmann, mesmo do PSD de Kleinübing, fala das inovações do atual governo e promete continuidade com avanços e mudanças.

Como nenhuma outra, é a eleição com o discurso das mudanças.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Diplomas falsos

 

Inquérito apura uso de diplomas falsos

Policiais e bombeiros militares teriam ingressado com certificados irregulares de ensino superior

A Polícia Federal de Santa Catarina abre esta semana inquérito para apurar suposto crime envolvendo instituição de ensino superior privada de SC que teria emitido diplomas falsos para policiais militares e bombeiros militares. Os PMs serão investigados pela corporação em inquérito policial militar. O Corpo de Bombeiros está fazendo levantamento dos diplomas para decidir se apura o caso em processos internos.

Setenta e nove soldados da PM de SC e 45 militares do Corpo de Bombeiros – entre eles dois oficiais – teriam sido admitidos nas corporações com diplomas falsos. A informação foi publicada por Cacau Menezes, em sua coluna, no último domingo.

De acordo com a chefia de comunicação da PM, os 79 soldados de diversas regiões do Estado concluíram curso de Teologia, à distância, em unidade de ensino privada de Blumenau. Há dois anos, o curso superior se tornou pré-requisito para participar do concurso público da PM.

A unidade de Blumenau seria vinculada a uma instituição de ensino privada de Boa Vista, capital de Roraima. A suspeita é de que a unidade teria o aval do Ministério da Educação (MEC) para emitir um determinado número de certificados. Todos os diplomas além desse número não seriam autorizados. Esta é uma das linhas de investigação da PM.

O caso chegou à corporação por meio de denúncia contra um dos 79 soldados. Ele seria o único a não concluir o curso de teologia, mas teria recebido o diploma meses antes de ser formar, para que pudesse ingressar na PM. Parte dos 79 soldados ainda está em formação.

A chefia da Comunicação Social da PM informou que o comandante-geral da corporação, coronel Nazareno Marcineiro, determinou no último dia 8 abertura de inquérito policial militar para investigar se os 79 soldados tinham conhecimento ou não de que os diplomas eram falsos. Até ontem, o inquérito não havia sido oficialmente aberto.

Caso fique comprovado que os policiais não agiram de má fé, mas foram enganados pela instituição, eles não responderão criminalmente.

 

Constatada a má-fé, não haverá retorno

Se os diplomas não tiverem validade do MEC, os PMs serão desligados da corporação, com a possibilidade de se candidatarem novamente em outro concurso após concluírem um curso superior. Porém, se ficar comprovado o envolvimento dos policiais na falsificação dos diplomas, eles poderão ser excluídos da corporação sem possibilidade de retorno, além de responder criminalmente por uso de documento falso, cuja pena é de até dois anos de prisão.

 

Os números

79 policiais serão investigados em inquéritos da PM e PF 45 bombeiros militares também estão sob suspeita de irregularidades

 

Unidade não consta no site do MEC

Caso seja comprovada a falsificação, a unidade de ensino de Blumenau poderá responder por falsidade ideológica e estelionato. Na página do MEC na internet, não há registro da unidade de Blumenau. A instituição não retornou as ligações da reportagem até o fechamento da edição.

O Ministério da Educação informou, por meio de sua assessoria, que apenas a PF e o Ministério Público Federal (MPF) poderão apontar quem vai arcar com o prejuízo dos militares, caso eles tenham sido enganados pela instituição de ensino.

A assessoria informou que, se a instituição que emitiu o diploma não for regularmente credenciada ou se o curso não for regular, o diploma é falso. Quando o MEC verifica essa situação, o caso é encaminhado para a PF e MPF, para apuração.

O superintendente da Polícia Federal, delegado Ademar Stocker, a investigação deve levar cerca de dois meses porque envolve muitos diplomas e a perícia de todos os documentos.

– Como há indícios de crime, vamos instaurar inquérito que será distribuído pela corregedoria a um delegado federal – observou o delegado.

O vice-presidente da Associação de Praças de SC (Aprasc), sargento Manoel João da Costa, afirmou que nunca soube de uso de diploma falso para ingressar nas corporações.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Atropelamento de ciclistas

 

Justiça nega liberdade a motorista

O desembargador Sérgio Izidoro Heil negou liminar em habeas corpus impetrado em nome de um motorista que atropelou mãe e dois filhos na cidade de Joinville, em episódio filmado por câmeras de vigilância de estabelecimentos comerciais.

A defesa sustentou que o motorista, desde o início das investigações, colaborou com a autoridade policial; que não intimida nem as vítimas nem as testemunhas arroladas; e também não se ausentou da cidade após o atropelamento.

Mas o magistrado considerou o decreto de prisão “muito bem fundamentado”, lembrou que o suspeito só se apresentou três dias depois do acidente e manteve a detenção, pois vê que o motorista poderia “influenciar na instrução criminal”. O habeas será agora redistribuído para uma das câmaras criminais do TJ, onde terá seu mérito analisado.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Sargento e soldado de Joinville teriam desviado pelo menos R$ 8,5 mil

 

Sargento e soldado de Joinville teriam desviado pelo menos R$ 8,5 mil de assalto a carro-forte

Policiais foram descobertos por meio do sistema de rastreamento da viatura

No meio das buscas aos assaltantes que explodiram à dinamite e roubaram um carro-forte na segunda-feira na Serra Dona Francisca, em Joinville, o 8º Batalhão da Polícia Militar tem de lidar com outra denúncia:a de que policiais teriam furtado parte do dinheiro abandonado pelos bandidos.

O comandante do 8º BPM, Eduardo Luiz do Valles revelou que um sargento e quatro soldados confessaram envolvimento no furto. O valor seria de R$ 8,5 mil. O dinheiro já foi recuperado, afirmou Valles, mas a polícia investiga se a quantia é exatamente esta.

Os policiais foram descobertos por meio do sistema de rastreamento da viatura, que constatou que o grupo se deslocou para outro lugar depois da ocorrência.

Em nota oficial, o Comando-geral da PM informou ter pedido à Justiça a prisão preventiva dos suspeitos. Valles havia afastado os policiais de suas funções, mas eles continuaram prestando serviços internos.

— As medidas disciplinares podem culminar na exclusão deles —, avaliou o comandante.

A suspeita da Polícia Civil é de que os ladrões tenham levado 40% do dinheiro transportado no carro-forte da empresa Prosegur, que estava a caminho de Joinville em um comboio de mais três veículos.

Nem polícia nem a transportadora abrem o valor roubado, mas a estimativa é de que tenha sido cerca de R$ 2 milhões. Parte foi abandonada e uma mala com R$ 100 mil foi entregue por um bandido em fuga em troca do silêncio de um morador do Bracinho, área rural de Schroeder, que teve a casa invadida. O morador devolveu o dinheiro na terça.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Crimes e ocorrências

 

 

Identificado suspeito de assalto no Norte

A Polícia Militar de Jaraguá do Sul está à procura de um dos suspeitos de integrar a quadrilha que assaltou o carro-forte na Serra Dona Francisca na semana passada. O homem de 35 anos seria foragido do Presídio de Taquara (RS). A PM não informou como chegou à identidade do suspeito, que está sendo investigada pelo serviço de inteligência da corporação com apoio da Brigada Militar gaúcha. O cerco na região de Schroeder – por onde os bandidos fugiram – continua com efetivo local. Cerca de 30 policiais permanecem monitorando a área de mata.

 

Padrasto acusado de morte segue preso

Marcelo Buss Bernardes, acusado de matar o enteado, Ítalo Fernandes de Matos, de um ano e sete meses, no dia 10 de março deste ano, em Joinville, teve ontem o pedido de revogação da prisão preventiva negado pela Justiça. A defesa apresentou um novo laudo, que questionava a análise realizada pelo Instituto Geral de Perícias, alegando que ferimentos de Ítalo seriam anteriores à data da morte. A juíza Karen Reimer considerou que as informações são “questão de mérito”, e que Marcelo poderia influenciar no depoimento das testemunhas.

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Geral

Assunto: PRF divulga balanço do feriadão nas rodovias de Santa Catarina

 

 

PRF divulga balanço do feriadão nas rodovias de Santa Catarina

Foram registrados 294 acidentes, totalizando 125 feridos e três mortes durante a operação Nossa Senhora Aparecida

Foram flagrados 24 motoristas dirigindo embriagados e registradas 1.852 ocorrências de excesso de velocidade

 A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou o balanço da operação Nossa Senhora Aparecida nas rodovias de Santa Catarina durante o feriadão, de quinta-feira à noite até domingo (14). Foram registrados durante os quatro dias, 294 acidentes, totalizando 125 feridos e 561 veículos envolvidos.

Três jovens, de 21, 25 e 29 anos, morreram nas estradas federais. Dois dos acidentes fatais foram registrados na BR-101, trecho sul, em Criciúma e Sangão. A outra vítima morreu no domingo, na BR-282, em Bom Retiro.

A PRF/SC flagrou 24 motoristas dirigindo embriagados e registrou 1.852 ocorrências de excesso de velocidade. Confira os números da Operação Nossa Senhora Aparecida:

 

– Dia 11/10/12 (quinta-feira):

Acidentes: 127 – Feridos: 34 – Mortos: 00 – Veículos envolvidos: 246

– Dia 12/10/12 (sexta-feira):

Acidentes: 75 – Feridos: 23 – Mortos: 00 – Veículos envolvidos: 136

– Dia 13/10/12 (sábado):

Acidentes: 36 – Feridos: 32 – Mortos: 02 – Veículos envolvidos: 63

– Dia 14/10/12 (domingo):

Acidentes: 56 – Feridos: 36 – Mortos: 01 – Veículos envolvidos: 116

 

Total:

– Acidentes: 294

– Feridos: 125

– Mortos: 03

– Veículos envolvidos: 561

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Geral

Assunto: Incêndio destrói rancho de pescadores na praia do Matadeiro

 

Incêndio destrói rancho de pescadores na praia do Matadeiro

Ocorrência foi no início da trilha que vai para a Lagoinha do Leste

Um incêndio movimentou os bombeiros e até mesmo a aeronave Arcanjonesta segunda-feira (15). O fogo começou no final da tarde, em torno de 17h30, em um rancho de canoas no início da trilha que liga a praia do Matadeiro, onde houve o incêndio, e a praia da Lagoinha do Leste.

Segundo informações do Batalhão Aéreo dos Bombeiros, quando o Arcanjo chegou ao local o rancho já estava totalmente destruído. Contudo, o resfriamento da estrutura e um procedimento que envolve molhar o redor do incêndio foi feito para evitar que as chamas voltassem a se propagar, usando como combustível uma casa de madeira vizinha à que pegou fogo.

Ninguém se feriu, mas uma investigação será aberta para descobrir as causas do incêndio.

 

 

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