Clipping do dia 22 de outubro

 

Clipping do dia 22 de outubro

 

 

MÍDIAS DE SANTA CATARINA

 

 

Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Visor

Assuntos: Homicídios contra policiais

 

100% DOS CASOS

A Polícia Civil conseguiu elucidar os sete casos de homicídios contra policiais ocorridos desde 2010. Destes, cinco foram policiais militares e dois contra civis.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Ação da polícia gera manifestação

 

Ação da polícia gera manifestação

Um morador do Morro da Caixa, no Bairro Capoeiras, em Florianópolis, registrou em vídeo o momento em que cinco policiais civis invadiram um bar, às 15h de ontem. De acordo com testemunhas, os policiais seriam da Delegacia de Palhoça.

O delegado responsável pela DP, Attílio Guaspari Filho, confirmou que houve uma busca no local ontem, mas não quis comentar o vídeo, nem dar detalhes da operação. Dentro do estabelecimento, uma estufa de vidro foi quebrada e o proprietário, de 54 anos, foi conduzido até a Central de Polícia por não ter licença sobre dois pássaros. A mulher dele, de 54 anos, disse que um dos policiais arremessou uma cadeira contra o balcão e a xingou.

Como reação, moradores fecharam a Avenida Ivo Silveira, por volta das 19h. Eles contam que, desde a morte do policial civil Maurino Paulo Borba, 48 anos, na última terça-feira, policiais têm circulado no local com frequência, pedindo pela arma do crime. O dono do bar é pai de um dos adolescentes que confessaram a autoria do crime.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Geral

Assunto: Gerais

 

Susto na BR-101 Sul

Um veículo Palio, de Florianópolis, saiu da pista na BR-101, caiu em um barranco e capotou no km 316 da BR-101, em Laguna, Sul de Santa Catarina. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), motorista e passageiros passam bem. Apesar de não haver obstrução na pista, o tráfego ficou lento no sentido Norte. O acidente aconteceu às 11h45min de ontem, no trecho próximo à Ponte de Cabeçudas.

As vítimas foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Reportagem Especial

Assunto: Assalto em casa

 

Lições de um assalto em casa

Uma simples porta esquecida aberta e o hábito de não manter os alarmes ligados o tempo todo foram suficientes para facilitar a ação de assaltantes, que invadiram uma casa na Lagoa da Conceição, na última sexta-feira, e mantiveram uma família de sete pessoas sob a mira de um revólver. Mas graças à atitude correta de uma das vítimas – uma professora aposentada – e ao uso da tecnologia, o crime ocorreu sem violência, com os objetos roubados recuperados em poucas horas e os bandidos presos.

A experiência e tranquilidade de uma professora aposentada em lidar com jovens exaltados e o uso da tecnologia ajudaram a diminuir os efeitos da violência e pouparam prejuízos materiais a uma família assaltada dentro de casa.

O crime ocorreu na noite de sexta-feira, na Lagoa da Conceição, na Capital, e fez quatro adultos, duas adolescentes e uma criança reféns. Pelo rastreador do smartphone de uma das vítimas, a polícia prendeu dois dos três assaltantes.

A ação começou por volta das 22h, quando a família se reunia para assistir o último capítulo da novela Avenida Brasil, da Rede Globo. Eles tinham voltado de um restaurante e esperavam para cortar o bolo de aniversário do neto de nove anos.

Um dos ladrões aproveitou que a porta da casa estava aberta, pulou o portão e ordenou que o proprietário o abrisse para os outros comparsas.

O rapaz apontado como menor, manteve a neta da família sob a mira de uma arma. Os demais foram obrigados a se deitar no chão. Não houve agressão física, mas muitas ameaças verbais.

– Minha esposa teve muita calma em lidar com eles, a ponto de chamá-los de filho – explica o proprietário da casa, um procurador federal aposentado.

A família morava no Centro de Florianópolis e usufruía do imóvel para lazer. Como o movimento cresceu muito, acabou por se mudar em definitivo do Centro para fugir da violência.

 

Criminosos foram presos dentro de supermercado

A família foi presa na despensa. Os ladrões saíram levando um carro, aparelhos eletrônicos, roupas, joias, alimentos.

– Um dos ladrões tinha colocado meu celular e a carteira no bolso da bermuda, mas depois resolveu trocar por uma das minhas e acabou esquecendo os meus pertences. Aí consegui telefonar para a polícia.

Os policiais acessaram as informações do smartphone que os assaltantes roubaram, conseguiram rendê-los em um supermercado, no Bairro Capoeiras, no Continente.

Um jovem de 32 anos foi encaminhado para a Central de Triagem do Estreito e um menor de 16 anos aguarda por uma vaga em uma unidade socioeducativa do Estado. Os objetos roubados foram recuperados.

 

“Não tive o que fazer. Só obedecer”

ENTREVISTA: Vítima, Procurador federal aposentado

O domingo foi de sossego para a família assaltada na noite de sexta-feira, na Lagoa da Conceição, em Florianópolis. Como de costume, o procurador federal, 71 anos, e a pedagoga aposentada, 66 anos, receberam parentes e amigos. Mesmo assim, os momentos de medo que passaram nas mãos de assaltantes norteou as conversas. – Eles não nos bateram, mas foi uma violência psicológica grande – contou o aposentado ao DC. Confira a entrevista.

 

DC – Por que a porta da sua casa estava aberta?

Vítima – Nós recém tínhamos voltado de um restaurante. Meu filho tinha saído para comprar um bolo, pois meu neto estava de aniversário.

 

DC – Como foi o momento exato do assalto?

Vítima – Eu e uma das meninas estávamos sentados, de costas para a rua. Quando um deles anunciou o assalto, achei que era brincadeira. Só me dei conta quando vi a arma na mão do bandido.

 

DC – Qual foi sua atitude?

Vítima – Não tive o que fazer. Só obedecer as ordens.

 

DC – Seu filho estava na rua e voltaria em seguida, é isso?

Vítima – Sim. Fui orientado a deixá-lo entrar como se nada tivesse ocorrendo. Nesse momento, os outros dois bandidos estavam com a minha família.

 

DC – Eles foram violentos?

Vítima – Não cometeram nenhuma violência física, mas ameaçavam muito. Psicologicamente foi uma tortura. Mandavam não olhar para eles, não esboçar reação, não chamar a polícia. Avisavam que iriam queimar um de nós se a gente não fizessem o que pediam.

 

DC – Em que momento o senhor sentiu mais medo?

Vítima – Quando eles subiram com a minha mulher para o andar de cima, onde ficavam as joias. E quando vi o revólver encostado na cabeça da menina.

 

DC – Na sua opinião, por que eles não usaram de violência física?

Vítima – O comportamento da minha mulher ajudou muito. Ela é uma pedagoga aposentada e teve 29 anos em sala de aula conversando com alunos. Minha esposa teve muita calma e falava “meu filho”, “meu filho, vai com Deus”.

 

DC – Qual o prejuízo material?

Vítima – Quase nenhum. Recebemos o carro intacto e tudo o que foi levado.

 

DC – A polícia agiu rápido?

Vítima – Sim, tanto a civil como a militar foram muito rápidas e prestativas. Mas demos sorte, pois o meu celular foi deixado e com ele consegui chamá-los. Mas foi impressionante a participação da minha neta que ajudou a polícia a rastrear o seu smartphone que já tinha descido o Morro da Lagoa, cruzado a ponte e estava em outra área da cidade.

 

DC – Felizmente deu tudo certo para a sua família e a tecnologia ajudou. Mas o senhor acha que a entrada dos bandidos foi facilitada?

Vítima – Sim. A casa tem alarmes por todos os lados, externo e interno. Mas tínhamos o hábito de não ligar quando estávamos embaixo, vendo TV. Além disso, a porta estava aberta.

 

DC – Qual a lição que fica?

Vítima – Aprendi que é mais fácil ser vítima de um roubo assim do que quando a casa está fechada ou com a gente viajando. Assim eles não precisam arrombar portas e chamar a atenção. Por isso, todo o cuidado sempre será pouco.

 

Crimes rastreados

O assalto na Lagoa da Conceição não foi o único crime ocorrido neste final de semana que contou com a ajuda da tecnologia. Um rastreador também possibilitou a PM chegar a um aparelho furtado, porém, o criminoso se desfez antes de ser identificado. Para o comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Araújo Gomes, é aconselhável que as pessoas que têm a ferramenta disponível possam mantê-la ativa.

O coronel conta que a tecnologia tem sido grande aliada da PM, que possui um sistema nas viaturas. Informações que chegam no comando são repassadas para os veículos que, munidos de tablets, são atualizados.

Sobre a ocorrência na Lagoa da Conceição, o coronel conta que a região é uma das que mais têm recebido atenção da polícia. Araújo Gomes cita a reativação do Conselho Comunitário de Segurança, o aumento do efetivo, um oficial no comando do pelotão formado por 30 agentes e a aquisição de viaturas e motocicletas para atuar na região.

Para se proteger, a PM dá algumas dicas como conhecer vizinhos, muro baixo com grade alta, boa iluminação externa e interna, grades nas janelas, interfone com câmera ou olho mágico para idenficação visual.

 

Opinião DC: Segurança e tecnologia

As modernas tecnologias da comunicação passaram a ser, também, importantes instrumentos para garantir mais segurança à cidadania, acossada pela violência tanto nas ruas quanto dentro das suas suas próprias residências. O lar, há muito tempo, deixou de ser o castelo do homem.

A invasão de residências por assaltantes armados, violentos, com tomada de reféns, se transformou em uma assustadora rotina em vários bairros Florianópolis.

O episódio ocorrido na noite da úlitma sexta-feira, na belíssima Lagoa da Conceição soma-se a outros recentes registros policiais pela cidade.

Mas, desta vez, o ato criminoso teve um desfecho feliz graças ao rastreamento do smartphone da família, que o bando também levara. Assim, à polícia foi possível localizar os delinquentes, capturá-los e recuperar os pertences roubados, incluindo um carro.O caso sublinha a importância de dispor e saber usar desses novos recursos em nome da segurança e para ajudar a combater a marginalidade, cuja ousadia parece não ter limites.

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Diário do Leitor

Assunto: Críticas contra os órgãos de segurança

 

Segurança

São constantes as críticas (válidas) contra os órgãos de segurança do Estado. Porém, são raros os elogios. Você sabia que existem 4 mil detentos trabalhando nas unidades prisionais? Que a Secretaria de Justiça e Cidadania tem firmado 160 convênios para profissionalizar e socializar os detentos? Isso é uma ação que também deve ser levada ao conhecimento público.

Jorge D Hexsel

Florianópolis

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Veículo: Diário Catarinense

Editoria: Segurança

Assunto: Assaltos a casa de luxo

 

Polícia prende jovens que arrombavam casas de luxo

Cinco amigos de classe média, sem passagens pela polícia, invadiam residências para roubar

Cinco jovens de classe média, sem passagem pela polícia, experimentaram pela primeira vez o horror de ficar detido em uma cela de delegacia. Eles foram presos em flagrante por policiais civis, no sábado.

Eles são suspeitos de furtar casas em Jurerê Internacional, no norte da Ilha. Com família, residência fixa e trabalho, os cinco amigos confessaram que entravam nas mansões por diversão. A “brincadeira” terminou em indiciamentos e na vergonha de encarar os familiares.

O cheiro na cela da 7a Delegacia de Polícia da Capital, em Canasvieiras, provoca náuseas. As paredes são descascadas e há uma minúscula abertura perto do teto por onde sai a fumaça do papel higiênico queimado, recurso usado para disfarçar o odor que exala do “boi”, a privada instalada no chão.

Lá dentro, os cinco amigos com idades entre 19 e 26 anos contaram sua história. No início, rindo e achando engraçado, como se não tivessem muita noção do que haviam feito. No fim da entrevista, caíram em prantos.

Três admitiram ter entrado em residências em Jurerê Internacional, bairro com um dos metros quadrados mais caros do Brasil.

– A gente estava indo para uma festa em Jurerê e decidiu entrar nas casas. Foram três. Não temos malícia. A gente fez baratinado, muito louco de maconha. Nós não somos especializados – contou um deles.

Mas a polícia suspeita que eles cometiam o crime há cerca de um mês.

Os amigos escolhiam casas sem cachorros e luzes apagadas, e com janela ou porta abertas. O objetivo era furtar bebidas que consumiam nas festinhas pós-furto, entre baforadas de cigarros de maconha.

– Champagne Moët Chandon, Veuve Clicquot, Dom Pérignon e Freixenet – contou um dos suspeitos sobre as bebidas importadas, que podem chegar a R$ 1,5mil a garrafa.

O que estivesse ao alcance deles também era furtado em ações que não passavam de cinco minutos. Eletrônicos, joias, tênis e uma prancha foram levados. Nas “mansões”, eles entravam só nas salas e nas cozinhas.

– Tinha geladeira que tu colocas o celular na frente e diz o que tem e o que não tem lá dentro – contou um deles.

Os suspeitos e o delegado que conduz as investigações, Eduardo Mattos, titular da Central de Plantão Policial Norte da Ilha, disseram que não houve violência. Eles entravam nas casas quando os donos estavam dormindo. E garantiram que se algúem acordasse, sairiam correndo.

 

Crime foi motivado pela diversão

Os cinco suspeitos de invadir e cometer furtos nas casas contaram que escolheram casas de moradores e não de veranistas. Disseram que veranista tem alarme e quem mora no bairro, a maioria não liga o alarme e esquece janela e porta aberta.

Um deles disse, em tom de ironia, que poderia ajudar o “pessoal de Jurerê” a se proteger mais.

A motivação do grupo parece ser mesmo a diversão. Um deles contou que fez pela adrenalina.

– Entrar na casa de alguém, sem o dono saber. O coração bate acelerado, fica ofegante. A gente pensa que alguém vai levantar e pegar a gente na sala – disse o jovem.

Todos falaram que cela de delegacia é o pior lugar da “face da terra”.

– Quem entra aqui neste lugar só volta se for mesmo burro. Aqui é o inferno – disse um deles.

Perguntados se conheciam a Central de Triagem do Estreito, local para onde deverão ser transferidos caso seus advogados não entrem com recursos, os cinco disseram que não.

Avisados de que a Central é bem pior que aquela cela, com detentos doentes de tuberculose misturados a presos por homicídio e latrocínio, além de integrantes de facções criminosas, os rapazes começaram a chorar. Disseram que nunca querem conhecer a Central.

 

Rapazes pedem desculpas e se dizem arrependidos

Quando perguntados sobre as famílias, começaram a soluçar. Um deles contou que a mãe levou comida e que ela não conseguiu nem falar com ele, de tão chocada.

– Eu dava a minha própria vida para ver meu pai e minha sorrindo agora – disse outro.

O conselho deles para quem busca este tipo de “diversão” é um só:

– Quer adrenalina, pula de para-quedas sem paraquedas.

Todos fizeram questão de agradecer as famílias pelo apoio e dizer que amam muito todos eles.

– E queremos pedir desculpas para os donos das casas. Isso não vai mais acontecer. Estamos muito arrependidos – disseram, enxugando as lágrimas nas camisetas.

 

Ação foi flagrada por câmeras

As investigações sobre o grupo começaram há cerca de um mês quando o delegado Eduardo Mattos recebeu imagens do sistema de segurança de Jurerê Internacional. As imagens mostram pessoas saindo de um Palio prata, entrando e saindo de uma das casas furtadas carregando prancha, sacolas e mochila. Não dá para ver o rosto dos suspeitos.

Em uma noite, vigilantes de Jurerê foram avisados por moradores de que havia um carro suspeito em frente a uma casa. Abordados pelos vigilantes, os rapazes disseram que estavam fumando maconha e foram orientados a fumar na praia. Na volta da praia, eles furtaram uma casa e foram embora no Palio prata. Uma vezm após um furto, fciaram bebendo em frente a casa da vítima. O delegado Mattos afirma que o grupo furtou cinco residências e são suspeitos em outras cinco. Nem sempre agiam juntos.

Com a placa do carro, a polícia identificou o endereço de um dos suspeitos e foi até sua casa, na manhã do último sábado. As diligências ocorreram das 8h à 0h deste domingo. Os policiais estavam sem mandado de busca e apreensão e entraram nas residências dos suspeitos com autorização deles e de seus familiares, segundo Mattos. Um suspeito entregou o outro.

Os cinco foram presos em flagrante por formação de quadrilha, crime permanente cujo flagrante pode ser feito a qualquer momento. Todos confessaram o crime. Três confirmaram que entraram nas casas e dois disseram que ficavam esperando no carro. A polícia apreendeu objetos de procedência suspeita na casa de todos os suspeitos.

Três boletins de ocorrência foram registrados por vítimas de furto em Jurerê. Uma das vítimas reconheceu objetos seus entre os que foram apreendidos. O prejuízo das vítimas é avaliado em R$ 30 mil pela polícia.

Os cinco serão indiciados por formação de quadrilha e furto qualificado. A qualificadora do furto é uma pistola 9mm que seria de um dos suspeitos, segundo o delegado. A arma ainda não foi encontrada, mas o suspeito teria confessado que jogou fora a pistola. Na cela da 7a DP, os jovens negaram a existência da arma. Segundo o delegado, a pistola é de uso restrito. O delegado pedirá a prisão preventiva dos cinco jovens.

Depois de ouvir os suspeitos, Mattos disse que eles aparentam não ter noção da gravidade dos crimes que cometeram.

– Os furtos tornaram uma rotina, um hábito, uma maneira dos jovens se divertirem. Eles não precisavam furtar. Acho que fizeram pela adrenalina mesmo – disse o policial.

– Todos os familiares dos jovens demonstraram espanto ao verem seus filhos, netos, primos, envolvidos com os crimes. Todos colaboraram com a polícia – concluiu Mattos.

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Veículo: A Notícia

Editoria: Segurança

Assunto: Homicídios em Joinville

 

Dois homicídios são registrados na madrugada deste sábado em Joinville

Os crimes aconteceram nos bairros Iririú e Morro do Amaral

A madrugada deste sábado foi violenta em Joinville. Foram registrados dois homicídios em diferentes pontos da cidade.

O primeiro crime ocorreu no bairro Iririú, por volta de uma hora da manhã. A vítima, Emerson Antônio Vaz, de 18 anos, estava em frente à casa onde morava, na rua Tabatinga, quando foi alvejado com quatro tiros por uma pessoa em uma motocicleta. Uma das balas atingiu a cabeça do jovem.

O irmão da vítima estava dentro da residência e ouviu os disparos, mas quando saiu, o irmão já estava morto e o suspeito havia fugido.

A vítima tinha passagem na polícia por porte de arma e uso de drogas, por isso, a PM suspeita que tenha sido um acerto de contas. A polícia ainda não tem pistas de quem cometeu o homicídio.

O outro assassinato aconteceu no Morro do Amaral. Por volta das sete horas da manhã, a polícia militar recebeu uma denúncia anônima de que também haveria um corpo em um terreno.

Ao chegar no local, encontraram um homem, ainda não identificado, com sinais de facadas no peito e na nuca.

Aparentemente, ele estava morto há mais de dez horas e cortes nas mãos indicavam que houve luta contra o agressor.

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Veículo: Notícias do Dia

Editoria: Hélio Costa

Assuntos: DP da mulher

                Operação Veraneio

 

DP da mulher em Palhoça era necessidade

Com 11 dias de funcionamento a Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso de Palhoça já realizou 650 procedimentos realizado pelo novo corpo de delegados e agentes, mostrando a importância desse tipo de delegacia. O delegado geral da Polícia Civil, Aldo Pinheiro D’Ávila, disse que uma das prioridades da sua gestão seria justamente criar essas delegacias especializadas em todas as comarcas. Começou por São José, Palhoça, e não deve parar por ai. Antes, esses estabelecimentos não puderam ser abertos por falta de policiais. E as novas contratações permitiram isso.

 

Mulher II

Ainda falando da nova Delegacia da Mulher. A antiga e única Delegacia de Palhoça vivia lotada e as mulheres não se sentiam a vontade para relatarem alguns tipos de crimes para policiais e delegados. O mais importante da nova delegacia é a presença de psicólogos, pois esses tipos de crimes cometidos contra mulheres, crianças e idosos precisam de atenção. 

 

Operação Veraneio

“Transparência na Polícia Militar de Santa Catarina é uma obrigação”, comandante geral da PM, Nazareno Marcineiro.

Operação Veraneio

As polícias Civil e Militar já começam a traçar planos para a Operação Veraneio, que historicamente começa no dia 15 de dezembro. Dependem de recursos e esperam sinal verde para poder dar seguimento ao planejamento, com deslocamento de tropas e de policiais de outras comarcas para o litoral e outras cidades, a estruturação das delegacias móveis e as barreiras que serão montadas. Isso custa muito. Pois um policial deslocado de sua DP ou quartel recebe diária corrida. Segundo o delegado geral Aldo Pinheiro D’Ávila, não será só o litoral que vai contar com reforço, mas também as estâncias hidrominerais que nessa época do ano recebem muitos turistas. A operação ainda reforça as festas de natal e fim de ano. Logo depois é hora de montar a Operação Alegria, no Carnaval, mas esse é papo para outra hora.

 

 

 

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